A contagem regressiva para o final do ano; a expectativa de
um recomeço... Por que isso importa? Por que não fechar ou começar algo a
qualquer momento? Qual a necessidade de esperar aquela data durante dias ou até
meses? O que um novo número traz de real, palpável?
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Voando alto
quinta-feira, 9 de janeiro de 2020
Postado por Carol Szabadkai
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Janela em Budapeste
quarta-feira, 26 de julho de 2017
Postado por Carol Szabadkai
Quando a vida está acontecendo de maneira
peculiar, com novas aventuras e decisões, o tempo para descrevê-la se reduz
proporcionalmente.
Muitas
vezes me arrependo por não ter escrito minha história de amor enquanto
acontecia. Teria facilitado a escrita do meu livro Grãos de Areia e sua
continuação, que ainda se encontra em fase de criação. Mas em momentos como o
que estou vivendo, recordo-me do porquê de não ter escrito: eu tinha que vivê-lo!
Brasil, uma breve visita.
quarta-feira, 5 de agosto de 2015
Postado por Carol Szabadkai
E um mês nunca passou tão rápido quanto este...
Em julho, depois de mais de 2 anos, finalmente
visitei meu Brasil, minha cidade, minha linda família e meus muitos amigos.
Normalmente, em minhas visitas ao Brasil, os
dias de semana passam tranquilos e os finais de semana são sempre cheios de
encontros entre família e amigos. Dessa vez, foi um pouco diferente, pois
tratou-se de uma nova fase em minha vida: eu escritora, realizando meu sonho e
trabalhando muito para isso.
Grãos de Areia nascendo!
terça-feira, 3 de março de 2015
Postado por Carol Szabadkai
Sabe quando você está tão feliz que não cabe em
si? Hoje é um dia assim!
Eu já tinha muitos motivos para estar feliz
hoje, meu filho tirou notas boas na prova, o marido foi elogiado pelo
maravilhoso trabalho como diretor de projeto, minha mãe chega hoje para me visitar,
depois de 1 ano sem vê-la, daqui 2 dias completo 10 anos de casada com minha
alma gêmea e melhor amigo... Mas aí vem aquela notícia que te transborda: meu
livro está pronto para impressão!
E sabe quanta luta e insistência isso
significa?
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Era uma vez...
quinta-feira, 9 de outubro de 2014
Postado por Carol Szabadkai
Era uma vez
uma menina que sonhava escrever histórias encantadas.
Quando bem
pequena, antes do tempo, queria saber escrever, vivia pedindo para copiar
palavras que sua mãe escrevia num pedaço de papel ou pegava um livro e tentava copiá-lo.
Depois de alfabetizada, sonhou com uma máquina de escrever, pois as histórias
em quadrinho que fazia, ficariam mais bonitas com escritas de máquina. Certo
dia, ela ganhou a máquina de natal, pois ainda acreditava em Papai Noel.
Janela indiscreta
Postado por Carol Szabadkai
Escrevo muito sobre mim, desdobro-me em verbos e coloco à mesa todos os meus
sentimentos, minhas experiências, minhas opiniões.
Esses dias, conversava com uma amiga sobre o meu livro, Grãos de Areia, que está prestes
a ser lançado, depois de tanto tempo e trabalho. O livro conta a história do início do meu
relacionamento com meu marido, complicado e repleto de sentimentos, consequentemente,
cheio de intimidades. Mais uma vez surgiu a pergunta que outros já fizeram em relação ao
blog também:
-Você não acha ruim se expor dessa maneira?
Para continuar lendo, CLIQUE AQUI!
Sonhos de insônia
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
Postado por Carol Szabadkai
De malas fechadas e espírito alvoroçado, preparo-me para
mais uma viagem de volta às raízes.
Há um ano atrás eu fazia o mesmo percurso até o Brasil,
porém com pouco menos ansiedade que hoje. Essa ansiedade não se encontra no
medo de avião, ou nas vinte e quatro horas de correria, de casa ao aeroporto,
de um aeroporto a outro, depois mais outro e novamente de carro até em casa,
tudo com duas crianças para acompanhar - hoje ainda tem o marido de quebra,
para tranquilizar. Não é isso que me tira o sono e faz pensar de madrugada,
quando o som do resto do mundo é menor que os da minha cabeça e qualquer
pensamento transforma-se em altos gritos para me alertar. Dessa vez, gritam
esperanças de um começo, de uma estréia.
Desconexa
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
Postado por Carol Szabadkai
Observo o imaculado branco do papel eletrônico aberto a
minha frente, sem saber o que escrever, sem ter idéias claras do que penso
hoje, como se eu não estivesse aqui, não ocupasse esse corpo.
Uma núvem densa atrapalha a concentração e faz tudo parecer
confuso. Engraçada essa percepção de sentir somente a sombra do que eu penso ou
sou. Começo a ler meu livro e meio às palavras coloco imagens do dia, do
passado ou dos planos, faço listas e viajo, às vezes sinto que li o vazio,
palavras que voaram a minha frente e passaram despercebidas, mesmo sem ter
outra coisa para pensar, apenas um vazio…
O Salto
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
Postado por Carol Szabadkai
Mergulhada em afazeres e planos, o ano promete
ser corrido e cheio de acontecimentos. Por consequência são esperadas algumas
realizações também. São sonhos e esperanças de grandes realizações pessoais e profissionais.
Sobre o livro em si, da idéia de escrever um
livro sobre o início do relacionamento, que fora bem conturbado, com meu
esposo, nasceram velhos pensamentos e acontecimentos que estavam guardados embaixo
de todo pó e bagunça do dia-a-dia desses anos que se passaram. A cada cena
revivida, uma nova foi puxada: frases, idéias, planos e pequenos gestos, todos
trazidos a tona. Desse emaranhado de coisas trazidas ao presente, foi-se esticando
um enorme fio de uma história muito maior que a recordada até então. De um ano
planejado para ser contado em um livro, eis que estou em duas semanas contadas
em mais ou menos trezentas páginas, levando-me a um fim que me surpreendeu!
Como é possível isso? Não posso contar ainda, para não estragar a surpresa da
história real e íntima que venho contando. Tão íntima que vem me revelando
muita coisa. Minha memória tem agido como uma melhor amiga que faz questão de
contar e recontar detalhes, fazendo caras e bocas, mostrando de vários ângulos
e pontos de vista, pedindo minha compreensão, minha opinião.
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Terapia do amor
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
Postado por Carol Szabadkai
Num
casamento, uma das coisas mais importante é saber renovar e manter a paixão
entre o casal. Com o tempo, nos acostumamos com a presença daquela pessoa que nos tirava o
ar e fazia tudo parecer iluminado logo que víamos. Não me entendam mal, ainda
espero ansiosa o final do dia de trabalho e meu coração ainda dispara de
felicidade ao ver o carro estacionando na frente da casa e se tem algo que
fazemos muito bem, é isso: manter a paixão acesa. Mas é algo se deve-se lembrar
de cuidar, uma florzinha delicada que precisa da luz, da chama, para despertar todos
os dias.
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Zsombor
Carta aos meus dedos.
sexta-feira, 6 de julho de 2012
Postado por Carol Szabadkai
Raso, sem
emoção, vazio...
Onde foi
parar minha inspiração? Meu jeitinho de escrever emocionando?
Hoje
deveria publicar um texto, toda sexta logo de manhã sai um novo texto, mas
recuso-me a publicar outro sem emoção, sem cooperação especial de meus dedos
falantes...
Textos
ditados pela cabeça... são bobos, não dizem nada, um bla bla bla que desanima
de ler. Onde foram parar as palavras que me faltam?
Aos ilustradores, com carinho.
quinta-feira, 28 de junho de 2012
Postado por Carol Szabadkai
Essa semana foi meu aniversário. Não estou falando só para ganhar mais
parabéns - embora, mesmo atrasado, seja sempre algo muito gostoso – e sim
porque fez-me refletir sobre muita coisa.
Sobre
envelhecer:
Tenho bem
claro pra mim o que meu avô sempre dizia “Só não envelhece quem morre moço”.
Ele tinha orgulho de cada ano seu e eu penso como ele, são trinta e quatro anos
bem vividos, sonhados e com muitas realizações. Não tenho vergonha em dizer e
não escondo nenhum dia. Cada ano um troféu, um capítulo no livro da vida. E que
esse livro seja bem grosso...
A máquina do tempo.
sexta-feira, 15 de junho de 2012
Postado por Carol Szabadkai
Comecei a escrever meu livro.
Deixei um pouco de navegar pela internet, enxerguei
que escrever um livro não é uma das coisas que da pra fazer de pouquinho, e
mergulhei no meu passado. Coloquei muita coisa de lado para entrar na máquina
do tempo da escrita. E a viagem promete!
Esperava apenas contar minha história, mas em
poucas páginas digitadas, ja percebo que além de contar, estou revendo tudo com
novos olhos, como uma espectadora atônita com cada fato, como se não soubesse a
continuação, sempre me surpreendendo com o que é descrito e contado. Aparecem
sentimentos de dentro de mim, que eu não enxerguei da primeira vez que passei
por ali, estava muito ocupada olhando para meus objetivos, e estou enxergando
agora, realmente analisando cada ação e suas reações. Revivendo tudo de uma
maneira diferente, reavaliando minha atitude sobre a vida. Mergulhar no meu passado promete ser uma viagem
maravilhosa, cheia de aprendizados e encantamento, redescobrindo eu mesma, meus
medos e meus desejos.
Crônica de mim mesma.
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Postado por Carol SzabadkaiVerdades de mim escorrem pelas linhas, passam por olhos alheios, criam opinião num rio de sinceridade, intimidade.
Como delator das coisas que penso, meus dedos contam tudo, denunciam, detalham, exibem, apontam.
Ao escrever não escondo fatos de mim mesma, sou obrigada a olhar e confrontar com o que minhas escritas sussuram ao pé do ouvido, à ponta dos dedos, à flor da pele. Histórias minhas que trazem saudades, lágrimas, sorrisos e até surpresa com o que, despercebido, foi passando ao fundo do meu cenário, longe de minha atenção, mas que meus dedos captaram com minúcias. Crônica, delato de mim mesma, clone do meu interior complexo, vindo a tona de forma mais clara que o original, que nem eu mesma compreendia.
Nua e Crua.
terça-feira, 15 de março de 2011
Postado por Carol Szabadkai
Criar um blog na internet não foi uma tarefa tão fácil quanto pensei que seria. As dificuldades vão além dos obstáculos colocados pela falta de conhecimento na área.
Foram algumas horas tentando descobrir como funcionava e mais outras horas pra deixar do jeito que eu queria. Escolher papel de parede, fazer o papel ficar ali, onde foi escolhido, pausas para respirar fundo, entrei numas dez janelas que me levavam ao mesmíssimo lugar e parei de bater no meu teclado assim que percebi que havia perdido a cabeça... respira... meu perfil não ficava do jeito que eu queria e voltei umas três vezes a estaca zero... sentia minha face queimar... não é possível, todo mundo tem blog e nem precisa de diploma! Não conseguia fazer com que meu texto, já prontinho e esperando, ficasse no seu devido espaço, fui obrigada a xingar a porcaria de tecnologia incompreensível e inútil, quando na verdade era eu que precisava de um tapa na cabeça...
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Medo medo medo...
sexta-feira, 11 de março de 2011
Postado por Carol Szabadkai
Escrever, escrever... Só pensei em escrever e deixar que os outros leiam meus pensamentos e confissões mais íntimos. Decidi ser escritora e descobri que seria terrivelmente feliz com essa decisão. Que idéia brilhante! Palavras impressas e lidas... realmente uma vida glamurosa... Sempre amei escrever pra mim mesma, ou simplesmente para animar minhas amigas, para contar minhas aventuras e idéias malucas... Mas não tinha parado pra pensar o quanto seria difícil realizar essa decisão... Como ser uma escritora? Por onde começar?
O começo.
quinta-feira, 10 de março de 2011
Postado por Carol Szabadkai
Lembro-me de imaginar como seria bom escrever um livro e, antes mesmo de aprender o ABC, eu fazia intermináveis rabiscos no papel, imitando uma escrita. E que lindo, que harmônico e calmante era ver aquele desenho! Meu livro...
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